8.11.08

Não é por ninguém amar pouco que um “Amo-te muito” se torna redundante...E se assim for que mal tem a vida redundar em amor? Tenho para mim que o amor não conhece excesso nem defeito, nem tão pouco se mede seja de que forma for. Como traduziria todas as mãos que me deste numa qualquer escala matemática? Como explicaria o melhor de nós dois numa simples equação? Iria dar a sensação de te amar em graus. Ontem amei muito, hoje já não amo assim tanto mas, quem sabe, amanhã talvez já ame um pouco mais. Não é por ninguém amar pouco que um “Amo-te muito” se torna redundante...E se assim for que mal tem a vida se redundar em amor? Amo-te muito, com toda a redundância que o coração me permitir.

 

Link Homem de Lata, às 18:49 

De AnaSara a 12 de Novembro de 2008 às 17:59
Amar em grau, numeros ou palavras é impossível... ama-mos em actos... mais do que qualquer outra coisa. O nosso amor é imensurável, inquantificável... porque dele vêm os mais belos sorrisos, as mais audíveis gargalhadas e por fim as mais sentidas lágrimas...

De Homem de Lata a 12 de Novembro de 2008 às 19:50
Que as lágrimas sejam de alegria então... é o que te desejo. Beijo e obrigado

De AnaSara a 17 de Novembro de 2008 às 17:23
Alegrias e tristezas, não é disso feito o AMOR?

De Homem de Lata a 18 de Novembro de 2008 às 18:41
É feito disso mas de muito mais não achas?

De AnaSara a 19 de Novembro de 2008 às 12:12
E no fim de contas, ponderadas bem as coisas... não é tudo categorizável em alegrias e tristezas?

De Homem de Lata a 20 de Novembro de 2008 às 22:37
Rendo-me, acho que tens razão...:-)

De
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