8.11.08

Não é por ninguém amar pouco que um “Amo-te muito” se torna redundante...E se assim for que mal tem a vida redundar em amor? Tenho para mim que o amor não conhece excesso nem defeito, nem tão pouco se mede seja de que forma for. Como traduziria todas as mãos que me deste numa qualquer escala matemática? Como explicaria o melhor de nós dois numa simples equação? Iria dar a sensação de te amar em graus. Ontem amei muito, hoje já não amo assim tanto mas, quem sabe, amanhã talvez já ame um pouco mais. Não é por ninguém amar pouco que um “Amo-te muito” se torna redundante...E se assim for que mal tem a vida se redundar em amor? Amo-te muito, com toda a redundância que o coração me permitir.

 

Link Homem de Lata, às 18:49  Comentar

De desempregoavista a 8 de Novembro de 2008 às 18:55
tão bonito :') **

De Homem de Lata a 9 de Novembro de 2008 às 18:53
São aqueles que lêem que lhe dão sentido:-) Obrigado

 
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